segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

- Saudadinha

Oi genteeeeee!

Quanto tempo!
Que saudades!

Bom, não desapareci!
Mas sabe como são as férias né?

Estou viajando e quase não acesso a internet...
Mas estou com saudades e aproveito pra desejar um

EXCELENTE 2009!!!

Que Papai do céu cuuubra sua vida de coisas boas e de vitórias!
Saúde, PAZ, sucesso e FELIZ ANO NOVOOOOO!

beijooss!
;*

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

- Não dá pra acreditar! Parte 2

...continuação


- Mãe! Ligaram do Unasp e eu fui aceitaaaaa!

Era muita alegria pra uma pessoa só! Precisava dividir!
Comecei a espalhar a notícia para os amigos e agora planos mais concretos já podiam ser feitos.
Eu já podia sonhar com uma vida nova!


A saga começou em outubro deste ano.

Depois de sentir necessidade de mudar algumas coisas na minha vida, ter mais liberdade, conhecer novas pessoas e lugares, me arriscar um pouco mais para amadurecer e crescer; tomei a decisão de conversar com a minha mãe sobre a possibilidade de ir para o Unasp - Universidade Adventista de São Paulo - tradicional e respeitado centro de ensino adventista.

Para entrar lá, o acadêmico precisa responder à um formulário e fazer uma autobiografia para a universidade analisar e avaliar a possibilidade de ter o interessado ali.

- E se não me aceitarem?

Eis a primeira dúvida.

Por ser particular, os gastos seriam altos. Mais de 1.400 reais de mensalidade para morar no campus, com alimentação e entre outros benefícios fundamentais inclusos. Ou seja, não bastava querer ir, precisávamos de algum desconto.

Além disso, outra preocupação era a grade curricular do meu curso.

- E se a grade não 'bater'? E eu precisar fazer todo um ano de novo ou voltar para o 3º semestre ou início do 4º?

Seria mais dinheiro sendo gasto, a gente precisava de um planejamento.
E assim fizemos.
Durante o mês de outubro e novembro meus pais "correram atrás" para que eu pudesse ir pra São Paulo.

- Mas... E a resposta? Vou entrar de férias na minha atual faculdade e não vou poder me despedir porque a resposta chega só na primeira quinzena de dezembro?

- Mas... E as pessoas que convivo na faculdade? Não vou poder mais vê-las e vou embora sem me despedir? Professores, colegas de outros cursos... Entram as férias e cada um vai para seu lado, oras...

Eu queria me despedir, olhar para aquele lugar onde passei tantos momentos bons e tantos difíceis em dois anos e saber que certamente ali não voltaria, talvez somente pra visitas, não sei...

Mas aquela aquela ligação me deu a certez de que precisava: uma vida nova vai começar.


O resultado?

Desconto de 40% na mensalidade, grade curricular perfeitamente compatível com a da universidade que estou saindo e a resposta chegou 4 dias antes das minhas aulas acabarem, ou seja, pude me despedir sem peso na consciência! =D

Tantas conquistas, tanta felicidade, só posso atribuir à um ser: Deus.
Pedi tanto à Ele pra que fizesse o que fosse melhor pra mim.. E Ele respondeu!

Pedia pra que conseguíssimos desconto, pra que desse tempo de me despedir de todos, pra que a grade fosse compatível... COMO ELE É MARAVILHOSO!

Amo Campo Grande, onde moro, onde nasci. Meus parentes todos moram aqui, meus pais há apenas 130 Km. Meus amigos de infância, de faculdade, de igreja.. Todos vivem aqui. Mas eu decidi ir. Decidi despertar pra uma vida nova, diferente de tudo o que já vivi!
por que chegou a hora de CRESCER!

Vai ser fácil estar longe de todos e de tudo que amo? Lá, em São Paulo, as coisas serão um mar de rosas o tempo todo? Com certeza não, mas sei que Deus abriu tão maravilhosamente as portas pra que eu sentisse certeza de que essa nova etapa da minha vida é o melhor pra mim.


Que seja feita a vontade Dele SEMPRE em nossas vidas, pq amor como o Dele, ngm tem por nós.


;*

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

- Não dá pra acreditar! Parte 1

Vinte dias depois... Eu volteei! ahauhauah

É.. passadas as provas, trabalhos (que honram o nome 'trabalho' por que dão um trabalho incalculável!) e afazeres maiores referentes à faculdade, estou de volta!
E com intenção de não ficar muito tempo sem postar!

Bom, na verdade vim dar uma notícia! Muito boa, diga-se de passagem...

Sabe as mudanças que contei no post abaixo?
Pois é, as novidades são sobre elas!
\o/


Eram 17h28 (horário local) de hoje.
Ouço algo semelhante a toque de celular. "Cadê meu celular?"
Era ele que tava tocando!
Olho o visor - número desconhecido. "Quem Será?"

- Alô?
- Por favor, Liana Feitosa?
- Sou eu, quem gostaria por favor?
- Aqui é do Unasp, de São Paulo. Estamos ligando pra te avisar que você foi aceita. Agora é só fazer a matrícula!
- É... É... Sério?! Ok! Certo! Obrigada, obrigada!

Não podia acreditar! Minha vida em São Paulo, toda lá à partir do ano que vem!
Só dependia de uma resposta, e cá estava ela!

Tenho certeza que isso será bom, muito bom!



continua...

sábado, 8 de novembro de 2008

- E quando o futuro incerto é?

Olá queridos! Saudades daqui...
Depois de diiiias sem postar, cá estou pra "abrir meu coração" mais uma vez, afinal, aquele que não escreve com tudo o que sente, nenhum sentimento transmite. =]
Você já sentiu angústia devido à uma incerteza? Aposto que sim.
Angústia, tristeza, dúvida, frio na barriga. Todos esses termos servem pra exemplificar o que estou sentindo agora.
As mudanças sempre geram incerteza na gente, se não geram, que graça há em mudar?
Não saber o que te espera deve servir pra, ao menos, te alertar sobre todas as possiblidades do que está por vir.
Não sei o que me espera no futuro, como você não sabe.
Não sei qual a lição que vou aprender amanhã, quem conhecerei semana que vem, o que farei durante o próximo mês...
Não sei se muitas coisas boas me esperam no próximo ano, ou se somente luta.
Mas se há luta, há vitória. Então, que venham as lutas!
Se é pra mudar, quero fazer das mudanças a alavanca que me levanta pra vida, da incerteza a busca pelo real e da angústia o sentimento que me lembra tudo de lindo que já vivi.
Nos próximos dias minha vida poderá mudar radicalmente. Poderei deixar minha cidade natal, meus amigos de anos, minha rotina de sempre e partir. Partir pra mais longe dos meus pais, mas pra uma vida nova, cheia de mudanças, incertezas e expectativas. Mas se tiver luta, existirão vitórias. Então, que venham as lutas.

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

- O Jornalismo-poema


Quando escolhi o curso que faria e que, conseqüentemente, seria minha profissão pro resto da vida, só tinha duas coisas em mente: não ser igual a todo mundo que escolhe o mesmo curso que eu e não ser repórter/apresentadora de TV.

Porquê? Por que eu gosto de ser diferente! =] E, seguindo aquilo que muita gente já me ouviu falar: não faço jornalismo pra aparecer na televisão.

Acho a área encantadora! Realmente muito interessante, um mundo mágico! Mas ainda acho que não 'nasci' pra fazer TV..

Enfim! Eu tinha essas duas certezas... Era um bom começo, né? Pra quem tinha (e ainda tem) um mundo todo de descobertas pra fazer.

No decorrer da faculdade, perguntas como 'já sabe em que área vai trabalhar?' e 'sobre o que vai ser seu TCC (trabalho de conclusão de curso, monografia, como preferirem) ?' surgiram (e ainda surgem) a todo momento.. Colegas de curso, formados, parentes, amigos, não importava. O povo começou a perguntar: 'e mais pra frente?'

Os questionamentos ficaram tão frequentes que comecei a ficar preocupada, mesmo sabendo que tenho mais, digamos, 2 anos de "cadeira" pela frente.

Passei a pensar em todas as opções de trabalhos de conclusão de curso, métodos que posso utilizar pra desenvolver o tema escolhido, etc..

Aí, no meio disso tudo, aconteceu a 3ª semana de Jornalismo - o Jornalide - na universidade onde estudo.

Edvaldo Pereira Lima, jornalista e professor de comunicação, doutor pela USP e pós-doutor (Meldels!) pela Universidade de Toronto, no Canadá; foi quem "abriu" o evento falando sobre o jornalismo-literário* e livro-reportagem (vertente jornalística que utiliza a linguagem do jornalismo-literário e que, diga-se de passagem, é muito bem executada por ele. Inclusive foi Pereira Lima quem escreveu Ayrton Senna: Guerreiro de Aquário - famosa biografia do saudoso piloto).


Simplesmente fiquei embevecida, encantada, com as coisas que ele ia falando...
Ia me encontrando naquela paixão dele por fazer jornalismo como se estivesse fazendo poemas. Escrever matérias mostrando sentimentos, dignificando cada pessoa mencionada em seus textos, expondo sensações que atualmente o jornalismo tem esquecido de colocar naquilo que produz.

Cada detalhe que ele destacava sobre jornalismo-literário ia me transportando pra uma realidade que já era familiar à mim. Sem saber, eu já praticava e amava fazer esse 'jornalismo diferente' - mais sensível, mais poético, menos superficial e mecânico.

Cheguei então à bela conclusão: é isso que quero pra mim!


Todos os caminhos me levam ao que faço aqui nesse blog: escrever. E se meu coração vê prazer nisso, hoje posso dizer que ele também sente alegria ao ouvir falar livro-reportagem.

Metade do caminho está "andado". Meu trabalho de conclusão de curso será um livro. Um livro-reportagem. Assunto abordado pelo livro? Ainda não sei. Mas em "2 anos de cadeira" eu descubro.


:D



* Jornalismo-literário: gênero do jornalismo feito com a arte da literatura. É também conhecido como literatura não-ficcional, literatura da realidade, jornalismo em profundidade entre outros. É uma prática jornalística que se difere das demais por ser um tratamento aprofundado de determinado acontecimento com linguagem menos superficial e instantânea que a utilizada convencionalmente nos veículos de comunicação de todo o mundo.

Fonte: parafraseado de
Wikipédia - a enciclopédia livre.

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Vida amorosa = piada


-->
Não sei o que acontece comigo..

Às vezes acontece com você também, não sei...
Mas do jeito que acontece comigo, não. Com certeza.

Comigo é demais! É exagerado! É... É... Inacreditável até!

Como diz minha sábia amiga Fernanda... "Liana! Você tem o dedo podre pro amor!"

Minha vida amorosa é uma verdadeira piada.
Digna de comunidade no orkut! (ahahaha)
Há algum tempo atrás recebi um e-mail que diziam ser o Calendário Celta. Não sei se você já viu, ouviu falar, ou conhece, mas enfim; o calendário diz que cada pessoa, separados de acordo com a data de nascimento, pertence a determinado grupo segundo sua personalidade.

E eu pertenceria (ou seria) a árvore salgueiro-chorão (combina mesmo comigo esse nome...).

Resumidamente, cá está sua definição:

“Uma pessoa bela mas melancólica, atrativa, muito empática, ama as coisas belas e tem bom gosto. Ama viajar, é sonhadora sem descanso, caprichosa, honesta. Exigente, com boa intuição, sofre no amor. É basicamente amigável.”

Desculpa! Mas eu tive que ressaltar o "sofre no amor". Até porque é por ele que eu estou escrevendo tudo isso...

Gente! O calendário num sei das quantas fala que eu sofro no amor! ATÉ ELE!
Tá, se ele fala isso não quer dizer que eu estou fadada ao fracasso. Mas me surpreende o fato de ele definir meus traços de personalidade (que, diga-se de passagem, tudo isso aí é verdade) e no meio falar que eu sofro no amor!

Você sofre no amor? Mas assim... Eu quero que você entenda meu caso.
As pessoas chegam e falam pra você: "mas você é linda! Inteligente, engraçada, gente boa, interessante... Você só está sozinha porque quer!" ?

O próximo passo é se perguntar ‘o que então tem de errado pra
ninguém (QUE PRESTE) realmente querer algo (DECENTE) comigo’, né?!
Sabe, às vezes fico pensando...
Quantas promessas você recebeu e nada de concreto teve?

Já perdi as contas. E eu só vivi 19 anos!

Eu sou alguém que sente necessidade de ser amada, oras! Não digo amor efêmero, inútil, egoísta.
Até porque, a meu ver, isso nem é amor.
Eu falo de amar e ser amada, de verdade! Por alguém que te faça melhor a cada dia, entende?
Alguém que te mereça, que te dê vontade de crescer na vida, aprender cada vez mais, ser alguém melhor pras pessoas que passam por você...

E não basta amar! Têm que demonstrar! Do que adianta ter uma lindíssima flor rara dentro da sua casa e não deixá-la ver a luz do sol pra que floresça?

Sou alguém que sente necessidade de ser amada e o mundo sente necessidade da existência de homens realmente verdadeiros em seus interesses para com uma mulher.
Faltam homens que saibam tratar as mulheres com educação, bem ou simplesmente, sendo com ela o que ela é com você.
Isso quer dizer que o mundo carece de homens que não sejam rudes com mulheres que não merecem. Homens que enxerguem que cada mulher é um mundo infinito e particular.

Me desculpem os insensíveis, mas eu ando precisando de gente que demonstre amor. Seja ele de qualquer tipo: amizade, cumplicidade, amor de um homem por uma mulher...
Estou re-al-men-te cansada de promessas, expectativas e, conseqüentemente, frustrações.

Que isso te faça pensar como me fez.


P.S: Sim. Isso foi um desabafo. E "se não for para me fazer voar bem alto, nem me faça tirar os pés do chão."

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Frases da minha vida...

Eu tenho uma paixão indescritível por frases...
Não é a toa que um dos meus posts aqui do blog é sobre um livro bárbaro que ganhei e que reúne 4.500 frases de personalidades do mundo todo. Só que, além de carregar esse livro pra cima e pra baixo, tenho a "mania" de reunir tooodas as frases interessantes que eu acho por aí e salvá-las, de alguma forma, em algum lugar.
Além dos livros só de frases célebres, tenho arquivadas em meu computador mais de 120 frases, pequenos textos, e algumas músicas que realmente são, ao meu ver, obras da mais pura arte - uma arte vinda da união da inteligência humana com o coração.
Eu podia separá-las por tema, por ordem de importância, sei lá! Mas gosto de todas. Das mais cultas às mais descontraídas... 
Uma vez eu disse que sei valorizar muito mais um bom texto que propriamente escrever um. Talvez isso tenha surgido após descobrir meu amor por citações: pequenas criações da mente humana que dizem muito, em poucas palavras.

E, pra dar um gostinho, vou colocar algumas aqui. Espero que gostem =]



"Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode,que o medo impeça de tentar.
Desconfie do destino e acredite em você.
Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando,
vivendo que esperando, porque embora quem quase morre esteja vivo,
quem quase vive já morreu."
Luís Fernando Veríssimo


"Sua vida muda a cada segundo,
Mas é a soma de todos os momentos
Que faz com que você seja tão
Diferente, e tenha uma história
Que só você pode contar."


' Não há vento favorável pra quem não sabe onde vai. '
Guillaume D'Orange


' Necessitamos uns dos outros pra sermos nós mesmos. '
Santo Agostinho


'Porque eu fazia do amor um cálculo matemático errado: pensava que, somando as compreensões, eu amava. Não sabia que, somando as incompreensões é que se ama verdadeiramente. Porque eu, só por ter tido carinho, pensei que amar é fácil.'
Clarice Lispector


"A arte de se dar sem exigência necessita da flexibilidade de uma criança,
da sensibilidade de um artista e da força de um gigante."


'Olhe, tenho uma alma muito prolixa e uso poucas palavras.
Sou irritável e firo facilmente.
Também sou muito calma e perdôo logo.
Não esqueço nunca.
Mas há poucas coisas de que eu me lembre.'
Clarice Lispector



"Cuida-te quando fazes uma mulher chorar,
pois Deus conta as suas lágrimas.
A mulher foi feita da costela do homem,
não dos pés para ser pisada,
nem da cabeça para ser superior, mas sim do lado para ser igual,
debaixo do braço para ser protegida e do lado do coração para ser amada!"
Talmud




"O que era raro, ficou comum
Como um dia depois do outro
Como um dia, um dia comum
...
Quem duvida da vida tem culpa,
Quem evita a dúvida também tem..."
Engenheiros do Hawaii


' Dê a todas as pessoas seus ouvidos, mas a poucas, a sua voz. '
Willian Shakespeare


' Seus amigos de verdade amam você de qualquer jeito. '
Luís Fernando Veríssimo


Um dia você aprende que...verdadeiras amizades continuam a crescer, mesmo a longas distâncias.E o que importa não é o que você tem na vida,mas quem tem na vida... aprende que não temos que mudar de amigos,se compreendermos que os amigos mudam...
William Shakespeare


"Quero, um dia, dizer às pessoas que nada foi em vão...
Que o amor existe, que vale a pena se doar às amizades e às pessoas, que a vida é bela sim e que eu sempre dei o melhor de mim...
e que valeu a pena."
Mário Quintana


"A Vontade de Deus nunca irá levá-lo aonde a Graça de Deus não possa protegê-lo"


“Melhor calar um sentimento do que manifestá-lo a quem não sabe compreendê-lo.”


"Qualquer um pode zangar-se - isso é fácil. Mas zangar-se com a pessoa certa, na medida certa, na hora certa, pelo motivo certo e da maneira certa - não é fácil."
Aristóteles.


'Para obter algo que você nunca teve, precisa fazer algo que nunca fez'.


Cada um tem de mim exatamente o que cativou, e cada um é responsável pelo que cativou, não suporto falsidade e mentira, a verdade pode machucar, mas é sempre mais digna.
Bom mesmo é ir a luta com determinação, abraçar a vida e viver com paixão. Perder com classe e vencer com ousadia, pois o triunfo pertence a quem mais se atreve e a vida é muito para ser insignificante.
Eu faço e abuso da felicidade e não desisto dos meus sonhos. O mundo está nas mãos daqueles que tem coragem de sonhar e correr o risco de viver seus sonhos.
Charles Chaplin


'Quem quer alguma coisa, procura caminhos. Quem não quer, procura razões e desculpas... Não se acostume com o que não te faz feliz'.


"Passamos a amar não quando encontramos uma pessoa perfeita, mas quando aprendemos a ver perfeitamente uma pessoa imperfeita".


'Plante seu jardim e decore sua alma ao invés de esperar que alguém lhe traga flores '..
Shakespeare


'Mulher nunca engana os homens... Apenas pratica o que aprendeu com eles'.


"Feliz é aquele que ao final de cada dia consegue ouvir aplausos de sua consciência!"


"Viver é a coisa mais rara do mundo. A maioria das pessoas apenas existe."
Oscar Wilde


"De nada adianta a liberdade, se não temos a liberdade de errar"
Gandhi


"Ando devagar, mas nunca ando para trás."
Abraham Lincoln


"Renda-se, como eu me rendi. Mergulhe no que você não conhece como eu mergulhei. Não se preocupe em entender, viver ultrapassa qualquer entendimento".
Clarice Lispector


"A ave constrói o ninho; a aranha, a teia; o homem, a amizade".
William Blake


Cem máximas que resumissem a sabedoria universal tornariam dispensáveis os livros.
Carlos Drummond de Andrade



Beijos! E até mais.

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

A importância do jornalismo e a sociedade

Em um mundo onde quem pode mais é quem sabe mais, o jornalista tem o papel de “ir atrás” da informação
por BRUNO CHAVES E LIANA FEITOSA

No período no qual ocorreu uma série de mudanças na Europa - a Revolução Francesa - só quem tinha posses, terras e dinheiro, é que possuía, na realidade, o poder. Isso porque somente pessoas ricas detinham as informações da referida época. E como certa vez pregou Gilberto Dimenstein: “quem sabe mais, pode mais”.

Com o início da tomada do governo e autoridade pelos burgueses, a sociedade começou a ser despertada para a busca e a necessidade de informação e conhecimento. Foi neste período, então, que surgiu o desejo pelo saber, nascendo uma nova era onde a informação e o acesso a ela tornaram-se tangíveis, e em suma, muito importantes. Os veículos de comunicação - principalmente jornais impressos - eram o carro-chefe que, na verdade, levavam consigo opiniões pessoais sendo propagadores de ideologias o que, portanto, os fazia parciais.

O que vemos hoje é um mundo abarrotado de informações. Nunca, em toda a história universal, foi tão importante ser bem informado. De acordo com o professor de Neurologia e Psiquiatria da Universidade da Viena, Viktor Frankl, “vivemos numa sociedade de superabundância; essa superabundância não é somente de bens materiais, mas também de informações.”¹

Uma pesquisa realizada pela Universidade da Califórnia indicou que em 2002, foi produzida em todo planeta um volume de informação “suficiente para ocupar 500 mil bibliotecas iguais a do Congresso norte-americano (idem p. 153). Indícios de que vivemos em um tempo de mensagens e números. Portanto, o jornalismo é uma prova concreta desta busca por dados, já que seu objetivo maior é o de informar.

Em um mundo onde quem pode mais é quem sabe mais, o jornalista tem o papel de “ir atrás” da informação, desenvolvê-la em suas diferentes versões e passá-la ao leitor, ao ouvinte, ou expectador. De forma resumida, é possível dizer que o jornalista possui a obrigação de saciar uma necessidade comum à maioria: saber e conhecer para poder; o que faz dele um profissional de suma importância não só hoje, mas de papel significativo em toda a história universal.

Responsabilidade

Como parte de seu papel, o jornalista, além de absorver e transmitir novos conceitos e ideias, ele pode, também, denunciar, debater e levar ao conhecimento público males praticados contra o povo como atos de corrupção e descaso em relação aos direitos e deveres dos cidadãos.

Essa é uma profissão de risco e é preciso ter amor por ela. Afinal, não há prazer nas mazelas humanas, nem em seu sofrimento, produtos constantes da mídia. Em meio á más notícias, deve-se manter em mente que não há total imparcialidade ao retratar os fatos, nem tampouco alegria em perceber que o mundo onde vivemos é repleto de violência, injustiça, impunidade e corrupção. Mas o jornalista é, também, responsável por repartir “a verdade”, descobrir o encoberto, desmascarar o fajuto, brigar por justiça e fazer valer o direito que todos nós possuímos: o de saber o que desejamos.

Além do que nosso dever maior é para com a sociedade, nossa fonte de inspiração e, ao mesmo tempo, nosso objetivo final de trabalho. Em suma, é como disse o jornalista Ricardo Kotsho: “ser jornalista não é uma opção profissional, é uma opção de vida”.

domingo, 28 de setembro de 2008

Deixar de existir e passar a viver!


Muitas vezes a gente esquece que o grande "barato" da vida não é simplesmente existir, mas viver.

Como assim? Simples.

Luís Fernando Veríssimo disse certa vez que "embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu".
Esse é o ponto!

Não basta termos em nós o fôlego de vida, mas precisamos respirá-lo com todas as nossas forças!

Isso é viver.. É aproveitar as oportunidades que são dadas a nós, é aprender com tudo e todos que pudermos, é chorar quando se sente vontade de chorar, sorrir quando é pra rir!
É arriscar fazer aquilo que jamais fiz, é não permitir que pequenas coisas atrapalhem a grandeza que é a vida.

Viver é fazer com que o tempo que gastamos aqui, não seja em vão.
É muito mais que respirar. É respirar ares intensos, ares que dão origem à outros ares, cada vez mais cheios de vida.

E é isso que eu quero pra mim.
Quero sentir na minha pele ventos de um futuro bom,
o sussurrar de uma brisa que me dá paz.

Hoje, mais do que nunca, é hora de VIVER.
Viver tudo o que há pra viver, me permitir.

Permitir deixar meu nome escrito no livro da vida e, em baixo dele, a observação:
'essa VIVEU!'


=*

- Não resisti

Há algum tempo "descobri", através do blog da Rafa e do Carlos Celso, um vídeo simplesmente MARAVILHOSO!

Depois de vê-lo umas 20 vezes, não resisti: tive que postá-lo aqui também.
Fiquei pensando que algo tão lindo, deve ser espalhado.

A música de Kevin Prosh, que tem o nome de Harp In My Heart, fala de um amor sincero que ,pra mim, deveria existir no mundo.
Fala do amor de um Deus perfeito, um amor incondicional à pessoas que não merecem uma só gota desse sentimento sublime - nós.

Apesar da nossa constante covardia de tentar diminuir pessoas que são como nós, Deus nutre pelo homem uma amabilidade incompreensível, inigualável. Tudo isso sem se importar com as nossas limitações, com nossos defeitos, nossas fraquezas.

Vale a pena conferir o vídeo.

E espero que ele fale ao seu coração como falou ao meu.

Beijos




terça-feira, 23 de setembro de 2008

Lição de vida: a morte

É engraçado como não somos nada diante da magnitude da vida.
Engraçado não, é trágico.

É trágico saber que a "idéia" de superioridade e de total controle sobre a nossa existência é inerente a nós, principalmente quando somos jovens.

Raramente cogitamos a possibilidade de que algo pode dar errado em nossas vidas. Ou que aquela pessoa querida que ontem foi na sua casa, amanhã pode estar dentro de um caixão, sem vida.

Leo Buscaglia, escritor e professor da Universidade do Sul da Califórnia, nos Estados Unidos,
disse certa vez que "a morte nos ensina a transitoriedade de todas as coisas."
E esse é o sumo de tudo.

Mas, quando menos esperamos, isso acontece. Somos pegos de surpresa, arrebatados para um mundo de pensamentos que vagam, buscando "porquês" e forças - tudo ao mesmo tempo.
E isso também é trágico.

Mesmo se uma pessoa, desde a sua mais tenra idade, fosse educada ou preparada psicologicamente pra encarar a morte, ela jamais seria bem sucedida. A morte é estranha a nós.

Não nascemos pra morrer. E se nascemos, é pra vivermos! E não pra se preparar pra perder aquilo que um dia nos foi outorgado.

É trágico como não temos poder diante da magnitude da vida. É trágico como não somos nada. E o somos diante da maioria das coisas.

Mas mais trágico ainda é quando fazemos da morte um acontecimento comum, que pode fazer (e sempre faz) parte da história de todos aqueles que respiram. Mas não é assim.

A morte deve servir para seu antônimo: a vida.
Servir de alerta, de exemplo, de aviso, de lição. Lição de... VIDA!

Deixar a morte sacudir-nos sem dela nada tirarmos, é fazermos dela uma vigarista sem dá-la nossa vingança.

Diante da morte somos menores ainda.
Mas a grande questão então é fazer da vida que recebemos de Deus, algo que marque a história de terceiros, que melhore o mundo e sirva de exemplo. Afinal, "o que você deixa para trás não é o que é gravado em monumentos de pedra, mas o que é tecido nas vidas de outros." (Péricles)


--
Esse texto foi feito em homenagem à João Pedro da Silva por ocasião de seu falecimento no dia 22 de setembro de 2008. João Pedro viveu 53 anos de dedicação às pessoas, amor ao próximo, exemplo de pai dedicado e amoroso. Homem de perseverança e de fé inabalável. Uma testemunha do amor de Deus até seu último suspiro. Meu tio. Um orgulho pra família.

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Uma obra-prima de primeira necessidade

Hoje vim sugerir a leitura, ao meu ver, uma das mais interessantes obras publicadas nos últimos anos, daquelas que todos os brasileiros tinham que ter em casa:
o livro Duailibi Essencial.

O minidicionário é resultado da união de 4.500 frases de personalidades dos mais diferentes lugares do mundo.

Pessoas como William Shakespeare, Leonardo da Vinci, Oscar Wilde, Blaise Pascal, Thomas Jefferson, Chico Anísio e Millôr Fernandes reunidas num só "lugar"!

Grandes pensadores ou não, pessoas renomadas ou não; mas todos contribuindo com frases de teor mais sério, ou simplesmente que falam sobre sexo, moda, homens, filhos, sucesso, esportes e mais uma infinidade de assuntos.

Você pode começar lendo por um tema que lhe chame mais a atenção, que lhe desperte mais curiosidade... Ou então começar da letra A mesmo. Certamente este detalhe não irá interferir em seu interesse pela leitura.

O dicionário em formato "de bolso", possui 444 páginas e é de autoria de Roberto Duailibi e Marina Pechlivanis. Ele, redator publicitário brasileiro. Ela, publicitária e escritora.

Fica aqui minha sugestão! Comigo foi interesse seguido de amor à primeira vista!
=]

Cem máximas que resumissem a sabedoria universal tornariam dispensáveis os livros.
Carlos Drummond de Andrade

Salve Drummond!

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

- Feliz pra sempre

Eu lembro de como tudo começou... Talvez você nem se lembre mais...
Eu lembro das noites sem dormir, das lágrimas que custavam em parar de cair..
Aprendemos tanto juntos, aprendi tanto com você...

Tanto tempo passou, tanta coisa mudou, mas parece que tudo isso jamais vai acabar...
Já sonhei em te fazer feliz, em te mostrar como é lindo o mundo aqui fora, fazer você sonhar mais alto, enxergar além...

Gastei horas lembrando do seu jeito, amando seu sorriso, desejando seu abraço, recordando seu cheiro..
Não entendo como um sentimento tão bonito pode adoecer o coração. Porque não existem “felizes para sempre”?

Passei dias arquitetando te entender, agradar você, te fazer alguém melhor...

Existem milhões de músicas que falam o que você precisava ouvir de mim, existem milhões de palavras que eu ainda não te disse, existem um milhão de sorrisos que eu ainda não te dei...

Me assusta o fato de tentar achar as palavras que traduzam o turbilhão que é isso. Tão forte, tão bonito, tão sublime. Ainda não inventaram uma única palavra que sintetize tudo, ou já?

Mas na verdade, eu desisti de tudo isso. Desisti de te fazer feliz.
Talvez, “no fim eu amei por nós dois”, mesmo sentindo seu amor por mim, mesmo você me dando seu melhor...

Eu só queria te esquecer. Nem peço mais a Deus pra me dar de presente, você...
Na verdade, “peço tanto a Deus pra esquecer, mas só de pedir, lembro”.

Hoje o que trago no peito é um coração machucado, maltratado pelo tempo...
Um coração que quer muito a paz, mas que custa encontrá-la...
Ele ainda chama pelo seu nome, não consigo negar! Mas escolhi, primeiro, me amar.

Um dia, perto ou longe, te verei feliz e completo.
Um dia, cedo ou tarde, tudo o que vivemos fará parte das mais belas lembranças de nossas vidas.

Um dia, no meio do meu caminho, vou encontrar alguém que me dê seu coração, e eu, darei o meu em troca, e construiremos uma linda história, melhor que as de “felizes para sempre.”


quarta-feira, 27 de agosto de 2008

- O poder da saudade

Certa vez ouvi uma frase que dizia que "as pessoas entram na nossa vida por acaso, mas não é por acaso que elas permanecem" (L.Tonet).

Fiquei imaginando como essa frase, que parece ser tão simples, pode expressar de forma tão completa uma verdade: a verdade de que há pessoas que passam por nós, e que nos marcam pra sempre.

Durante nossa vida, conhecemos pessoas, convivemos com elas, criamos afinidades, e muitas se tornam nossas amigas de verdade. Sentimentos profundos que nos une, que nascem no coração. Admiração, respeito, carinho, o puro amor...

Aí, muitas dessas pessoas que entraram na nossa vida, simplesmente deixam de nos fazer companhia. Algumas pelas circunstâncias da vida; outras partem cedo demais...

No meio disso tudo e de uma vida tão conturbada, ficam registrados na memória bons momentos, risadas, viagens, conversas... Momentos de incerteza que resultaram na mais pura felicidade.

Porquê é que têm que ser assim? Porquê temos que crescer, deixarmos de ser inocentes, puros, felizes com as coisas mais simples?

Porquê é que quando olhamos fotos do passado, parece que não tínhamos do que reclamar da vida?

O pior é que, se há uma verdade, é a de que grande parte dos maus hábitos que adquirimos na vida, os contraímos justamente depois que "perdemos" nossa infância.

Talvez devessemos ser mais nostálgicos, mantendo fresco na memória tudo de bom que aprendemos em nossa meninice.

Dos que não estão mais entre nós, ficam as saudades e o agradecimento pela vida de luta, de sorrisos, de palavras de ânimo e de exemplo.

Hoje eu enxergo que não preciso chorar de saudade, mesmo que ela doa e talvez jamais cicatrize.

“E quando o dia não passar de um retrato colorindo de saudade o meu quarto, só aí vou ter certeza de fato que eu fui feliz".
Fotografia/ Léo Jaime e Leoni - meu coração se aperta como se presentisse um estado de eterna saudade.



(Foto: set/2006. Um dos melhores anos da minha vida. Na ocasião, comemoração de dois aniversários com os amigos reunidos)


Conversando com as paredes? Junte-se a nós e fale com gente!

terça-feira, 26 de agosto de 2008

- Elas, as PAREDES


Definitivamente as paredes são minhas companheiras. Dentro do meu quarto, o lugar onde a maioria de nós se esconde e passa boa parte da vida, elas são as minhas confidentes. Não digo confidentes porque nelas encontro um "ombro amigo", mas sim porque muitas vezes elas são as únicas testemunhas das coisas que passam pela minha mente e que são sussurradas pelos meus lábios.

Se você já passou pela experiência de morar em uma casa sempre cheia de gente, onde as paredes mal eram notadas, cá estou para te falar como elas são fundamentais.

Não digo isso engenhosamente falando mas sim, companheiramente falando... (essas palavras existem?). Enfim, elas são fundamentais!

Se é de alegria que você precisa, basta pintá-las para encher seus olhos de cor. Se é de descanso e talvez meditação, elas são ótimas para segurar lindos quadros. Se é privacidade que você quer, elas servem de esconderijo pra você! Se precisas simplesmente falar sem ser criticado, apenas ouvido, elas são perfeitas para guardar segredos...

Se num dia você se depara com a solidão, elas estarão ali, firmes para te servir de apoio. Literalmente falando.

Há os que não as têm. Vidas nada fáceis devem ser essas. Não ter esconderijo, não ter apoio, não poder ter cor. Para esses, as paredes são substituídas por "seres" igualmente importantes.

As paredes deveriam 'subir de cargo'. Dessa forma o ditado "falar com as paredes" passaria a ser sinônimo de companhia, e não de solidão.

Todos nós nos sentimos só. E muitas vezes estamos mesmo.

Mas se sempre tivermos paredes à nossa volta, não aquelas que limitam nosso olhar, mas as que nos oferecem janelas que apontam para a alma; o caminho em direção à felicidade poderá ser traçado.



Conversando com as paredes? Vem pra cá e fale comigo!

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Esse post foi escrito na tentativa de explicar o antigo nome do blog: "Falando com as paredes".


segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Apresentando: Liana Feitosa


Era sábado à noite, eu não tinha ABSOLUTAMENTE nada pra fazer e recebi a sugestão: "faça um blog!"

Então, já que estou aqui, por que não falar um pouco de mim?

Começo pela melhor parte: meu amor por escrever. Sei apreciar um bom texto muito mais que fazer um e, honestamente, poucas coisas me prendem tanto a atenção como uma boa leitura. Sou, geralmente, 'desligada' com as coisas rotineiras da vida, mas também sou observadora minuciosa quando preciso.

Gosto de chuva enquanto durmo, gosto de amigos em casa, rodas de violão ou de tereré. Gosto de passeios fazer passeios e "turistar" acompanhada ou só também.

Enquanto escovo meus dentes, coloco o calçado, ando pela casa ou resolvo alguma outra coisa. Entre o que não gosto, no topo está passar frio no pé, que não suporto mesmo. Também não "me descem" aquelas pessoas que se fazem de santas e aquele tipo que se faz de vítima.

Sou igualmente amiga de todos os meus amigos. Isso significa que a atenção ou carinho que disponibilizo pra um, ofereço aos outros também.

Nessa sociedade tão imagética de hoje em dia, é lógico que também gosto muito de fotografia, em todas as suas modalidades e cores. Também tenho uma ligação especial com a música. Costumo gostar de todos os tipos. Mas é preciso deixar claro que, mais do que melodia, me importo mesmo é com a letra.

Outra característica marcante em mim é que rio de tudo numa frequência indeterminada, geralmente alta. Sou daquelas que ri até do que não tem graça. Mas choro muito também. Assistindo filme, propaganda, ouvindo música, lendo um livro, lembrando do passado, sonhando com o futuro... Chorar alivia, desabafa, lava a alma e eu não sei engolir o choro.

Também não sei dormir de porta aberta ou com a luz acesa. Preciso de privacidade, calma e escuro.

Falando em dormir, quando me pedem pra escrever algo, geralmente durmo pensando no que vou escrever. Sempre me vem idéias ótimas, mas esqueço todas antes de colocá-las no papel.

Esquecer é um problema. Sou esquecida demais, pena que essa "regrinha" não funcione no quesito 'relacionamento'. Por que, assim... Sei confiar, sei ser parceira, gosto de me dedicar. Mas basta me decepcionar uma vez, me enganar uma vez, me deixar plantada uma vez que minha memória acorda. Aí poderemos até ter uma segunda chance, mas ela não servirá pra muita coisa.

Coisas... Sou curiosa com tudo que é coisa. Costumo digitar o nome de alguém no Google só pra ver o que aparece lá. Quem nunca? A curiosidade nos impulsiona ao conhecimento.


Obrigada por visitar o blog

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