Será que foi pra você como foi pra mim? Será que você pensa em mim o tempo todo, como eu aqui, sofrendo com você na minha cabeça? Como encontrar no outro a mesma intensidade que existe em nós? Como acreditar que um dia essa equação vai dar certo?
As pessoas dizem: "não demonstre", e eu me esforço pra atender. Quero gritar, quero abraçar você. Quero jogar tudo pro alto por alguns segundos, pelo menos o suficiente pra te olhar nos olhos e dizer: escolhi você. Mas... Será que você quer tanto quanto eu? Até que ponto seus pensamentos sobre mim são sonhos ou são apenas tempo perdido?
Lembro de nós e meu coração acelera, lembro de você e sorrio a toa. Como é possível tanta coisa caber dentro de mim depois de tão pouco tempo?
Como pode o amor encontrar um lar tão rápido? Como pode meu coração não conseguir recusar você? Onde vai parar nosso cérebro enquanto o coração tá no comando? Ainda quero entender porque a gente leva minutos pra amar e dias pra esquecer...
Parte de Mim
segunda-feira, 30 de janeiro de 2017
domingo, 31 de julho de 2016
Sobre finais de semana
Finais de semana costumam ser esquisitos pra mim. Geralmente, passo as semanas aguardando por eles. A correria do dia a dia me faz sonhar com os dias mais calmos, menos tumultuados do final de semana.
Encontro amigos, saio da mesmice, penso em outras coisas, mudo rotas e rotina. Mas, no meio desse oásis, tem muito deserto. Finais de semana me lembram que, no final das contas, estou sozinha, continuo sozinha.
Tem verde nesse oásis, mas falta água. Não existem rios correndo no meio dessa sequidão, e continuo com sede. É assim que percebo que alvos alcançados, sucessos e carreira não têm sentido perto de um coração vazio.
Sucesso profissional completa a gente, dá sentido à vida, nos faz vivos. Mas nada se compara a um coração cheio de amor.
Com amor, temos companhia pra compartilhar vitórias, desafios e sonhos. A jornada ganha cor, o caminho se torna menos íngreme e as conquistas são uma vitória em equipe. A vida com amor é menos egoísta, não só apenas menos solitária. Não faz mal estar só. Faz mal não querer companhia alguma.
Se eu conquistar todo sucesso que sonhei um dia, mas não encontrar um lugar de paz nos braços de alguém, a vida não vai ter valido a pena. Quero aguardar finais de semana com alguém. Tô cansada de finais de semana cheios de gente, mas solitários.
Encontro amigos, saio da mesmice, penso em outras coisas, mudo rotas e rotina. Mas, no meio desse oásis, tem muito deserto. Finais de semana me lembram que, no final das contas, estou sozinha, continuo sozinha.
Tem verde nesse oásis, mas falta água. Não existem rios correndo no meio dessa sequidão, e continuo com sede. É assim que percebo que alvos alcançados, sucessos e carreira não têm sentido perto de um coração vazio.
Sucesso profissional completa a gente, dá sentido à vida, nos faz vivos. Mas nada se compara a um coração cheio de amor.
Com amor, temos companhia pra compartilhar vitórias, desafios e sonhos. A jornada ganha cor, o caminho se torna menos íngreme e as conquistas são uma vitória em equipe. A vida com amor é menos egoísta, não só apenas menos solitária. Não faz mal estar só. Faz mal não querer companhia alguma.
Se eu conquistar todo sucesso que sonhei um dia, mas não encontrar um lugar de paz nos braços de alguém, a vida não vai ter valido a pena. Quero aguardar finais de semana com alguém. Tô cansada de finais de semana cheios de gente, mas solitários.
terça-feira, 16 de junho de 2015
Algumas considerações sobre o amor
Você não dá certo no amor porque te falta fé. Fé no amor e fé em Deus.
Primeiro você diz que os homens de hoje em dia não prestam e vem com esse mimimi mais nada a vê que existe. Depois, fala que ninguém mais liga pro amor nesse mundo e que as pessoas só estão interessadas em relacionamentos superficiais. Te falta fé no amor.
Você começa a duvidar se esse negócio de tampa da panela é "realmente real". Começa a pensar que Deus esqueceu de você na fila do amor e que Ele meio que sente prazer em te deixar sobrando no caminho que leva à felicidade nos relacionamentos. Te falta fé em Deus.
Só que, se existe algum culpado nisso tudo, esse alguém é você, e não Ele. A gente é que vive tomando péssimas decisões que resultam em péssimas conquistas e ainda temos a coragem de culpar Deus. Somos precipitados, ansiosos, imediatistas, inconsequentes e egoístas. Você acha mesmo que Deus é o culpado pelas consequências das suas decisões?
Inclusive, essa questão de ter pressa talvez seja o problema mais grave de hoje em dia. A ânsia de encontrar a felicidade no amor tem nos impedido de encontrar o que precisamos de verdade, até mesmo a paz. E tem nos impedido de encontrar essas coisas ainda solteiros, diga-se de passagem.
As pessoas criam uma expectativa doentia em cima do "ser feliz com alguém". Acabam vivendo uma vida de projetos, de sonhos futuros, de expectativas ainda não cumpridas, e negligenciam o hoje que é, de fato, a ÚNICA coisa que temos.
Por favor, não me interprete mal. Sonhos e planos para o futuro nos movem na vida. Mas entenda que, para ter amanhã, é preciso cultivar o agora, hoje. E a palavra certa aqui é cultivar porque o amor não é miojo para ficar pronto em 3 minutos. Amor é planta, só cresce com o tempo e quando devidamente regada.
Por isso, qual o motivo da pressa? Qual o motivo de tentar relacionamentos que já nasceram mortos? Sim. Eles existem, sim. Você não precisa pular na frente de um trem pra saber que essa é uma ideia burra. Você não precisa se enfiar em toda oportunidade de relacionamento pra saber que existem tentativas fadadas ao fracasso. Pare com essa mania de querer abraçar o mundo.
Te falta falta fé no amor, fé em Deus e amor próprio. Parece que queremos provar (não sei pra quem, né? Talvez para nós mesmos) que podemos, sim, dar certo no amor. Queremos viver a realização dos nossos sonhos, saciar nossas vontades, alimentar nosso ego. Aí nos jogamos de cabeça no primeiro indício alheio de segundas intenções.
Que controvérsia: nos falta amor próprio enquanto queremos alimentar nosso ego. E é simples entender isso: nos falta amor próprio pra aceitar somente o que é melhor pra nós, no entanto, muitas vezes nos resumimos a relacionamentos vazios, temporários, apenas pra satisfazer nossa vaidade carente de atenção.
Entende da onde surge aquela frustração, aquela decepção com o amor? Mais uma vez a ansiedade de encontrar a felicidade te emperrou...
Ok, sei que o amor não tem regras e que as decisões tomadas nessa "área" são subjetivas e extremamente pessoais. Mas se tem uma coisa que aprendi nessa vida é que fé no amor e fé em Deus não podem faltar (assim como o amor próprio, claro!).
Um dia pedi pra que Deus decidisse por mim. Estava prestes a viver uma história que eu achava que seria de amor, mas Ele disse não à história. Apesar de obedecê-Lo, sofri com a decisão. Mais tarde, olhei pra trás e vi que o não de Deus na verdade estava me moldando. A decisão dEle estava me fazendo enxergar minhas reais prioridades. Hoje vejo com clareza que o melhor de Deus está por vir. Simples assim, não é discurso do Augusto Cury. O melhor vem, sim.
Que não te falte fé nisso.
Primeiro você diz que os homens de hoje em dia não prestam e vem com esse mimimi mais nada a vê que existe. Depois, fala que ninguém mais liga pro amor nesse mundo e que as pessoas só estão interessadas em relacionamentos superficiais. Te falta fé no amor.
Você começa a duvidar se esse negócio de tampa da panela é "realmente real". Começa a pensar que Deus esqueceu de você na fila do amor e que Ele meio que sente prazer em te deixar sobrando no caminho que leva à felicidade nos relacionamentos. Te falta fé em Deus.
Só que, se existe algum culpado nisso tudo, esse alguém é você, e não Ele. A gente é que vive tomando péssimas decisões que resultam em péssimas conquistas e ainda temos a coragem de culpar Deus. Somos precipitados, ansiosos, imediatistas, inconsequentes e egoístas. Você acha mesmo que Deus é o culpado pelas consequências das suas decisões?
Inclusive, essa questão de ter pressa talvez seja o problema mais grave de hoje em dia. A ânsia de encontrar a felicidade no amor tem nos impedido de encontrar o que precisamos de verdade, até mesmo a paz. E tem nos impedido de encontrar essas coisas ainda solteiros, diga-se de passagem.
As pessoas criam uma expectativa doentia em cima do "ser feliz com alguém". Acabam vivendo uma vida de projetos, de sonhos futuros, de expectativas ainda não cumpridas, e negligenciam o hoje que é, de fato, a ÚNICA coisa que temos.
"A gente fica esperando que a alegria haverá de chegar depois da formatura, do casamento, do nascimento, da viagem, da promoção, da loteria, da eleição, da casa nova, da separação, da aposentadoria... E ela não chega porque a alegria não mora no futuro, mas só no agora." (Rubem Alves)
Por favor, não me interprete mal. Sonhos e planos para o futuro nos movem na vida. Mas entenda que, para ter amanhã, é preciso cultivar o agora, hoje. E a palavra certa aqui é cultivar porque o amor não é miojo para ficar pronto em 3 minutos. Amor é planta, só cresce com o tempo e quando devidamente regada.
Por isso, qual o motivo da pressa? Qual o motivo de tentar relacionamentos que já nasceram mortos? Sim. Eles existem, sim. Você não precisa pular na frente de um trem pra saber que essa é uma ideia burra. Você não precisa se enfiar em toda oportunidade de relacionamento pra saber que existem tentativas fadadas ao fracasso. Pare com essa mania de querer abraçar o mundo.
Te falta falta fé no amor, fé em Deus e amor próprio. Parece que queremos provar (não sei pra quem, né? Talvez para nós mesmos) que podemos, sim, dar certo no amor. Queremos viver a realização dos nossos sonhos, saciar nossas vontades, alimentar nosso ego. Aí nos jogamos de cabeça no primeiro indício alheio de segundas intenções.
Que controvérsia: nos falta amor próprio enquanto queremos alimentar nosso ego. E é simples entender isso: nos falta amor próprio pra aceitar somente o que é melhor pra nós, no entanto, muitas vezes nos resumimos a relacionamentos vazios, temporários, apenas pra satisfazer nossa vaidade carente de atenção.
Entende da onde surge aquela frustração, aquela decepção com o amor? Mais uma vez a ansiedade de encontrar a felicidade te emperrou...
Ok, sei que o amor não tem regras e que as decisões tomadas nessa "área" são subjetivas e extremamente pessoais. Mas se tem uma coisa que aprendi nessa vida é que fé no amor e fé em Deus não podem faltar (assim como o amor próprio, claro!).
Um dia pedi pra que Deus decidisse por mim. Estava prestes a viver uma história que eu achava que seria de amor, mas Ele disse não à história. Apesar de obedecê-Lo, sofri com a decisão. Mais tarde, olhei pra trás e vi que o não de Deus na verdade estava me moldando. A decisão dEle estava me fazendo enxergar minhas reais prioridades. Hoje vejo com clareza que o melhor de Deus está por vir. Simples assim, não é discurso do Augusto Cury. O melhor vem, sim.
Que não te falte fé nisso.
quinta-feira, 11 de junho de 2015
Decisão
A gente adora adiar decisões. Isso é coisa humana, coisa de gente. A gente teima em falar que amanhã é o dia da mudança, mas o amanhã se torna hoje e acaba passando também.
A questão é que pode existir, sim, na nossa vida um dia-chave, aquele em que você decide e pronto. Aprenda uma coisa: existem coisas que só estão esperando que a gente dê um passo à frente pra que elas se instalem.
O problema é que é bem mais fácil ficarmos esperando um grande acontecimento, um grande momento pra conseguirmos mudar algo. Ficamos esperando a novidade, a promoção, a formatura, o ano novo, o grande amor chegar... Aí o tempo passa e, com ele, nossa vida também.
Talvez nossa vida só precise de uma decisão. Talvez nossa mente só precise de um estalo, talvez a gente só precise de um sim pra que as coisas finalmente mudem.
Por que adiar o sim se você já vive o não? Pra que ficar na fila se a vida acontece na prática? Por que esperar pelo outro se quem faz seu dia é você?
Um dia decidi não comer mais carne. Um dia qualquer. Não foi num grande momento. Apenas decidi e ponto, 2 anos e 8 meses se passaram. "Quase sempre a maior ou menor felicidade depende do grau de decisão de ser feliz." (Abraham Lincoln) Quais mudanças você quer experimentar hoje? Até quando você vai adiar o seu pra sempre?
terça-feira, 2 de junho de 2015
Perguntas
Será que você é um oásis no deserto? Será que você dará sentido à minha espera, razão à minha esperança, carinho ao meu coração?
Será que com você sentirei frio na barriga, ansiedade no peito, euforia sem jeito?
Será que você é aquela promessa de paz? Será que vai me fazer voltar a sorrir?
Não que eu esteja infeliz, não que eu não saiba o que é ter paz, mas será que você será pra mim um motivo a mais pra ser feliz?
E que alegrias vou dar a você? Que sonhos seus vou realizar? Será que amar você vai ser flor, ou será que mais dor vou merecer? Você vai desabrochar meus dias ou escurecer minha alma?
Será que em você serei melhor? Será que em mim você encontrará porto seguro? Comigo seus dias farão sentido? Será que com você meu choro não será pior?
E a gente, faz sentido você e eu? Você e eu, estamos sentindo?
sexta-feira, 29 de maio de 2015
Pensei errado
Eu penso demais. Penso demais no que pode dar errado, no problema, na chance do erro, na possibilidade da falha. Tá vendo? O problema não é pensar muito. O problema é no que a gente pensa.
Foquei mais na confusão e deixei de enxergar a felicidade. Olhei demais pra dificuldade e esqueci de tudo o que seria fácil. Por que pensei demais? Por que deixar a felicidade escapar pelo vão dos dedos? Por que chegar tão perto e expulsar pra longe as chances de ser feliz?
Eu pensei demais. Pensei demais no que podia fugir do controle, na consequência da escolha, na possibilidade da frustração. Pensei demais na falta de respostas quando, diante de mim, o sim já existia.
Mas eu disse não, e disse pra mim.
Agora, olho pra dentro de mim e ainda não me conformei. Não estou convencida do 'não' que falei porque meu coração só lembra do 'sim' que eu deveria ter dado. Ainda não estou satisfeita com o 'não' que decidi dar porque no meu peito ainda existe sentimento, mas que acabou guardado.
DÓI pensar demais. Não, não dói pensar demais. Dói pensar errado. O que machuca é pensar no vazio que ficou no lugar de tudo o que eu tinha pra te dar. O universo conspirou pro sim, mas eu pensei demais.
Foquei mais na confusão e deixei de enxergar a felicidade. Olhei demais pra dificuldade e esqueci de tudo o que seria fácil. Por que pensei demais? Por que deixar a felicidade escapar pelo vão dos dedos? Por que chegar tão perto e expulsar pra longe as chances de ser feliz?
Eu pensei demais. Pensei demais no que podia fugir do controle, na consequência da escolha, na possibilidade da frustração. Pensei demais na falta de respostas quando, diante de mim, o sim já existia.
Mas eu disse não, e disse pra mim.
Agora, olho pra dentro de mim e ainda não me conformei. Não estou convencida do 'não' que falei porque meu coração só lembra do 'sim' que eu deveria ter dado. Ainda não estou satisfeita com o 'não' que decidi dar porque no meu peito ainda existe sentimento, mas que acabou guardado.
DÓI pensar demais. Não, não dói pensar demais. Dói pensar errado. O que machuca é pensar no vazio que ficou no lugar de tudo o que eu tinha pra te dar. O universo conspirou pro sim, mas eu pensei demais.
sexta-feira, 1 de maio de 2015
Que seja
Que ele saiba tocar violão. Ou violino, ou piano... Que ele cante. Que goste de MPB, bossa nova, soul e R&B. Que seja curioso, engraçado, goste de piadas, mas também saiba falar sério de vez em quando. Que se preocupe com os animais, que goste de ler, de ver filmes, viajar e até acredite que qualidade de vida começa no prato da gente.
Que goste de frio, mas, principalmente, daquele solzinho gostoso que domina o céu azul e aquece a gente quando o vento gelado do inverno bate. Que goste de histórias, de pessoas, de vidas. Que goste de quem tem muito o que ensinar.
Que goste de abraçar, sorrir, beijar, que não oprima a emoção e a lágrima. Que não tenha medo de falar o que sente, que não deixe de sentir o que surge de repente, que até tenha medo do desconhecido, mas que não fuja de vivê-lo.
Que ele pisque quando quiser dizer oi sem pronunciar nada. Que seja cheiroso. Que tenha furinho na bochecha, ou no queixo, e que as covinhas apareçam quando ele sorri. Que o sorriso dele seja porto seguro, seja paz.
E que ele seja alto pra eu me sentir protegida, que seja decidido pra eu me sentir segura, que seja doce pra eu me sentir amada.
Que tenha pés no chão, mas permaneça de braços abertos, prontos pra voar. Voar tão alto quanto sonha o Criador de tudo. E que ele seja amigo íntimo desse Criador, melhor amigo dAquele que tem o universo nas mãos. Que ele dedique tempo, talentos, energia e amor aos sonhos dEle.
Que ele sinta paz ao meu lado. Que se sinta completo comigo e que eu seja aquela companhia mais agradável. Que seja moreno ou branco. Que tenha olhos escuros ou claros. Que seja advogado, professor, administrador ou jornalista. Que seja vendedor, dentista ou engenheiro, ou nada disso, talvez um alguém sem rótulo, sem prescrição, sem descrição. Que seja meu e, eu, dele. Que seja feliz. Que seja muito feliz.
Que goste de frio, mas, principalmente, daquele solzinho gostoso que domina o céu azul e aquece a gente quando o vento gelado do inverno bate. Que goste de histórias, de pessoas, de vidas. Que goste de quem tem muito o que ensinar.
Que goste de abraçar, sorrir, beijar, que não oprima a emoção e a lágrima. Que não tenha medo de falar o que sente, que não deixe de sentir o que surge de repente, que até tenha medo do desconhecido, mas que não fuja de vivê-lo.
Que ele pisque quando quiser dizer oi sem pronunciar nada. Que seja cheiroso. Que tenha furinho na bochecha, ou no queixo, e que as covinhas apareçam quando ele sorri. Que o sorriso dele seja porto seguro, seja paz.
E que ele seja alto pra eu me sentir protegida, que seja decidido pra eu me sentir segura, que seja doce pra eu me sentir amada.
Que tenha pés no chão, mas permaneça de braços abertos, prontos pra voar. Voar tão alto quanto sonha o Criador de tudo. E que ele seja amigo íntimo desse Criador, melhor amigo dAquele que tem o universo nas mãos. Que ele dedique tempo, talentos, energia e amor aos sonhos dEle.
Que ele sinta paz ao meu lado. Que se sinta completo comigo e que eu seja aquela companhia mais agradável. Que seja moreno ou branco. Que tenha olhos escuros ou claros. Que seja advogado, professor, administrador ou jornalista. Que seja vendedor, dentista ou engenheiro, ou nada disso, talvez um alguém sem rótulo, sem prescrição, sem descrição. Que seja meu e, eu, dele. Que seja feliz. Que seja muito feliz.
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