domingo, 7 de abril de 2013

Nesse Dia do Jornalista, escrevo

Hoje é Dia do Jornalista e claro que, em homenagem, centenas de textos foram escritos. Mas decidi não falar sobre o que é ser jornalista. Isso é complexo demais, profundo e intenso demais, não quero encurralar em palavras. Quero libertar. E, para libertar, falo sobre esse ato de unir papel e caneta, unir dedos e teclado, juntar o preto no branco.

Escrever é transpirar amor. Não se escreve bem quando não há alma. Afinal, a escrita que toca é aquela cujo próprio coração lapida as palavras. Mas não se escreve somente poesia... Escreve-se a morte, a dor e a tristeza também. Escrevo.

Escrevo a vida, a rotina, a confusão e a certeza. Escrevo para entender, para amadurecer, não somente a mente, mas o coração. Amadurecer ideias, amadurecer sentimentos. Escrevo para falar de esperança e expor a emoção. Quem escreve, não raro tem a sensação de que, se não escrever, nunca vai encaixar a situação.

Escrevo para viver. Escrevemos para aprender. Escrevo para desabafar e quase morro quando limitam, censuram meu rascunhar. E se me perguntarem porque escolhi o jornalismo, a resposta é simples: porque escrever é a forma mais fácil de amar. ♥


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